São inúmeras as vezes que escuto esta frase “E se traumatizei o meu filho?” de mães quando as começo a acompanhar.

Se também tens este medo, convido-te a:

1º quando te surgir este medo, sente-te abraçada por ti, por quem te transmite mais segurança, e por mim !

A melhor mãe, é aquela que se questiona para perceber o que pode fazer de diferente, quando não gostou da forma como agiu. Sendo gentil consigo mesma!

Tu ages da melhor forma com os recursos de que dispões em cada momento. 

Quando o dia foi mais calmo e estás mais relaxada, consegues lidar melhor com os desafios com os teus filhos, do que quando acontecem ao final do dia, quando já estás cansada ou até exausta, certo?

2º Existe um momento mágico, (depois da “tempestade”) quando ambos, nós e os nossos filhos, já estamos calmos e preparados para abordar o assunto – é o momento da reparação do “dano”. 

Abrir o coração, sem culpas, sem vitimizações, com o compromisso de procurar fazer diferente da próxima vez.

“E se eu o traumatizei?” 

Sim, ainda surge este pensamento, agora com menos frequência.

Porquê? Porque o conseguimos transformar dentro de nós, de mim e das mães que acompanho(ei).

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